sexta-feira, 27 de agosto de 2010

1º dia em Santiago

Meu tempo em Santiago era bem corrido, afinal eram só 4 noites. Acabei não dando muito valor para a cidade chilena, achando que não ia achar muita graça mas me surpreendi com o lugar e com o povo local.
Logo pela manhã, segundo meu roteirinho, era dia de conhecer o Museu de Bellas Artes. Saiba que por lá nada abre cedo. Nem adianta madrugar, porque a vida só se agita a partir das 10h.
Então às 9h59min estava eu na porta do Museu de Bellas Artes, que era pertinho do hostel. Muitos museus de Santiago estão fechados ou em obras, ainda em decorrência do terremoto do início do ano. Geralmente a entrada no referido museu é de 600 pesos, mas como muitas salas não estavam abertas não foi cobrada a entrada, apenas uma contribuição de qualquer importância.
Atrás do prédio encontra-se o Museu de Arte Contemporânea em um praça que possui a obra El caballo do Botero.
Saindo de lá caminhei até a Calle J.V. Lastarria até a Plaza Mulato Gil, pracinha pequena e charmosa onde está localizado o Museu de Artes Visuais.

Chegando em Santiago

Consegui uma super promoção da Tam indo para Santiago do Chile e voltando por Buenos Aires. A ideia da viagem era cruzar as duas capitais, passando por Mendoza de ônibus, conhecendo o máximo de lugares no curto espaço de 10 dias.

Embarquei às 16h10 e fiz uma escala em São Paulo até chegar quase à meia noite em Santiago. Ao sair do portão do desembarque, assim como em todos os aeroportos do mundo, fui abordada por milhares de taxistas ávidos por clientes. Mas a boa é usar o transporte da empresa Transvip, é só sair do aeroporto que você encontra umas vanzinhas douradas paradas na porta. Paguei 10 dólares, o que é ótimo, já que fui sem pesos chilenos nenhum e o motorista te deixa em qualquer ponto da capital.

Fiquei hospedada no Hostel Andes na Calle Monjitas, 506, em frente à estação de metrô Bellas Artes. Hostel excelente, bem localizado e limpo, não tenho nada a reclamar. Os quartos eram enormes, a calefação perfeita, atendimento simpático e muuuuuitos brasileiros.
Depois de um tempinho afastada do blog (preguiça mesmo), voltei para comentar minha última viagem.

Como comentei no último post, resolvi ir para o Chile e a Argentina. Tirei 11 dias para cruzar Santiago a Buenos Aires, passando por Mendoza, de 5 a 16 de agosto.

Nos próximos posts, conto o dia a dia dessa trip curtinha, mas bem gostosa.

Apertem os cintos!

domingo, 4 de julho de 2010

Adiós, Argentina?

Tentada a voltar a Argentina para consolar mi hermano Maradona...depois de pesquisar um roteiro bem legal, aviso para vcs!!


WAR

Descobri num site muito legal que quase não conheço nada nesse mundo!!!(http://www.world66.com/myworld66/visitedCountries )
Tô mega desapontada. Preciso dar um jeito nisso urgentemente.

Assim, resolvi refazer o mapa com os lugares que pretendo conhecer até o meio do ano que vem, aproveitando recesso e férias. Ficou melhor:
Quem quiser me ajudar no patrocínio, é só deixar email que eu mando o número da conta corrente.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Tempo de agradecer


Tempo de plantar, tempo de colher, tempo de cuidar, tempo de agradecer...
Este post é dedicado a algumas pessoas que direta ou indiretamente tem me ajudado muito nas minhas viagens.
São tantas pessoas que torcem e incentivam, mas como não tenho espaço, deixo meu muito obrigada a todos e cito alguns para não ficar no esquecimento.
Enquanto estava fazendo o roteiro, parte que eu adoro, contei com a ajuda de muitos sites e blogs. Muitos desses sites ou blogs estão aí do lado, entre meus favoritos. São indicações excelentes, sem eles não teria descoberto muitas delícias com que cruzei no percurso.
Então, agradeço a todos que compartilharam suas dicas no espaço digital, principalmente a Nina do site Mochileiros (ótimo), que fez o mesmo roteiro que eu, acrescentando Portugal e colocou um relato muito detalhado no mochileiros.com. Nina, vc é um anjo!

Mais "obrigada" para:
-a Deus, por ter dado sempre tudo MUITO certo, mesmo quando ocorreram erros;
-minha mãe que ficou feliz com minha felicidade;
-TRT, que paga minhas contas, hehe;
-a outros "anjos" que velam por mim;
-a Carol e a Lilia, pela companhia sempre divertida nessa última viagem...

OBRIGADA SEMPRE!

sábado, 19 de junho de 2010

Por que fui viajar?




Depois que eu volto de viagem sempre me bate uma vazio estranho. Costumo de ficar programando uma viagem por meses e quando ela finalmente acontece e acaba, dá a vontade de recomeçar tudo de novo: procurar novos roteiros, ler novos relatos, pesquisar, viajar sem sair de casa.

O que eu trouxe dessa minha última viagem? Além de uma bagagem pesada, muitas roupas sujas e dívidas no cartão, cresci muito com essa viagem especificamente. Ainda me falta muito para desbravar o mundo, ainda sou uma garota no quesito conhecimentos gerais, mas cresci sim. Ampliei meus horizontes, adquiri conhecimentos, conheci novas culturas, vivenciei a diversidade, amadureci.

Evolui. Conheci pessoas, ignorei o preconceito, experimentei o desconhecido, exercitei minha curiosidade, avancei na minha mediocridade e melhorei nos meus conhecimentos geográficos.

Viajar também é um super exercício para a cuca, melhor que palavra cruzada. Programar uma viagem requer engajamento em vários departamentos, como o administrativo (quem vai organizar?), o financeiro (quanto eu posso gastar?), o de marketing (quem vai ver minhas fotos?), de recursos humanos (quem vai comigo?) e o de comunicação (como faço um blog para mostrar a todos o que eu vivi?). E todo esse conhecimento que vem antes, durante e depois de uma viagem fica para o resto da vida.

A escolha do destino adequado, de acordo com o tempo e renda disponíveis, talvez seja o mais difícil. Eu, particularmente, tenho curiosidade de conhecer tudo, mas, frio é uma das poucas coisas me desagradam. Não consigo curtir uma cidade numa temperatura de menos um grau. Gosto de andar nas cidades a pé, rodar, rodar e rodar e frio me dá uma vontade de ficar trancada dentro do quarto. Estou trabalhando esse meu lado para me superar. Siga sua intuição. É julho e todo mundo está indo para Campos do Jordão e você odeia frio ou badalação, voe para Bonito ou para uma praia no Nordeste em baixa temporada - é uma delícia sentir aquilo tudo como se fosse só seu.

Viajar envolve planejamento estratégico também. Definir a programação da viagem é super complicado. Gosto de sair de casa já com um roteirinho com os programas mais interessantes do passeio. As pesquisas em blogs e sites ajudam muito a descobrir as dicas imperdíveis de cada lugar. Considere as variáveis: sol, chuva, cansaço, pequenos incidentes. Busque oportunidades, descubra preciosidades e compartilhe a notícia.

E o mais importante, viajar te transforma em um monge budista. É, é verdade. Viajando você tem que vencer dificuldades, aprender com as adversidades e superar problemas com soluções criativas. Viajar não é fácil, a não ser que você tenha 10 anos de idade e esteja indo com os pais pela CVC. Repito, não é fácil. Perde-se passaporte, trem, avião. O quarto do hotel caro não cabe nem sua mala aberta de tão pequeno; tem um casal transando no banheiro coletivo do seu hostel; a comida daquele restaurante indicado veio fria e dura; chove sem parar; faz um calor insuportável; dá diarréia; dá enxaqueca; dá dor na lombar; o garçom te trata como um lixo. Supere e pronto. Ria da situação e acredite que faz parte. E lembre-se, você não precisa servir de lição para ninguém, mas pode ser exemplo para muita gente.

domingo, 13 de junho de 2010

19º dia - Barcelona






Tomei um suco no Mercado da Boquería, mercadão próximo das Ramblas. Dali pegamos o metrô Liceu para a estação Lesseps e fomos ao Parc Güell. É só seguir as placas ao sair do metrô, subindo uma enorme ladeira. Mais uma maravilha de Gaudí! Abre diariamante a partir das 10h. Dizem que Gaudí não utilizou uma só reta nas galerias, muros, praças e bancos, tudo é curvilíneo, retorcido, colorido. Adorável!
Saímos do parque e almoçamos no Pan's ao lado da Casa Batlló. Andamos pelo comércio local, fizemos comprinhas e rodamos pela Gran Via. O fim do dia foi de amenidades: capuccino no Havana (tem lá! eeeeeee), comprinhas, passeio na Plaça Catalunya. Tomamos cervejas com a galera do hostel e ficamos até o bar fechar. Amanhã é dia de voltar ao Brasil. Buáá!

18º dia - Barcelona

Fomos a pé até o Palau Guell que era do lado do nosso hostel. Primeira grande manifestação artística de Gaudí, encomendada por aquele que viria a ser seu "mecenas", o industrial Eusebi Güell. O prédio está passando por restaurações e só é possível ver sua fachada.

Pegamos o metrô na estação Liceu e descemos no Funicular de Montjüic. Em Montjüic pegamos o teleférico até o castelo, onde tiramos foto e tomamos sol. O Castell oferece um belo panorama de Barcelona e do porto. No interior há um museu com armas e espadas.







Pegamos o metrô, descemos na estação Passeig de Grácia e paramos na Gran Via para almoçar. Dali seguimos na própria Passeig passamos na Casa Batlló, Amatler e Casa Lleo Morera que formam a Manzana de la Discordia, quarteirão que guardam os três prédios modernistas mais celébres de Barcelona.



Entramos na Casa Batlló que tem a visita guiada por audio incluída no passeio. Custa ¢16,50, é caro, mas compensa. Fiquei fascinada com a história e as explicações da arquitetura da obra.





Voltamos para o hostel. Tem um lanche free às 20h, comemos pizza e bebemos cerveja.
Fomos assistir o espetáculo das Fontes Mágicas na Plaça de Espanya. O metrô te deixa de cara pro gol. SENSACIONAL!
Não dá nem pra descrever o encantamento. Fontes jorram água e acendem luzes ao ritmo de ópera. O show dura 15 minutinhos e começa a cada 30 min, De maio a setembro, de quinta a domingo, entre 21:30-24h e no resto do ano, sexta e sábados entre 19h-21h. Gratuito e inesquecível.




17º dia - Barcelona
















Eu sempre fui contra esses ônibus de turismo que vão te levando em tudo que é atração. Sempre acho que o bom de se conhecer uma cidade é andar de metrô, se perder, caminhar, se infiltrar no meio da população local. Mas eu já estava há mais de duas semanas andando enlouquecidamente pelas ruas européias e a ideia de uma menina do hostel de pegar um Barcelona Bus Turistic me atraiu. Minhas pernas adoraram!

Pegamos o ônibus na Plaça Catalunya e fizemos todo o trajeto das 3 linhas: azul, vermelha e verde. Paramos primeiro no Estádio do Barcelona onde tem o museu do clube e uma grande loja da Nike. Muito divertido!
Paramos de novo no Port Olimpic e tiramos foto na praia.
Por fim, descemos na Sagrada Familia, onde entramos, contribuindo para a construção da igreja de Gaudi. Caraca, voltei apaixonada pelo cara! A construção teve início em 1882. O projeto é altamente ambicioso e quando finalizado será o maior templo católico da Europa. Dizem que a igreja ficará pronta em 2084. Pretendo voltar lá antes de morrer para conferir o andamento das obras.

16º dia - Madrid/ Barcelona

Café da manhã de gordo: churros com chocolate quente.




Dia de visitar o museu do Prado, mais famoso museu de Madrid. Apresenta as mais importantes coleções de pintura espanhola, flamenca e italiana dos séculos 11 a 19.



Pegamos o metrô até Goya e fizemos baldeação para a estação Banco de España. Descemos na Via Pasei del Prado. O ingresso custa 8 euros e vale muito a pena! Obras de Velazquez, Goya, Picasso, Rembrandt e muitos outros gênios. Gastamos quase todo o dia lá.

Voltamos em direção ao metrô e almoçamos no Restaurante Vips, popular lá em Madrid. Ótima comida.

Pegamos o metrô, descemos na estação Prosperidad e ficamos descansando até a hora de pegar o trem na estação Atocha para Barcelona.

Fomos de Renfe de Madrid para Barcelona, e eu só tenho elogios. O trem é espaçoso, a perna estica, tem filminho, música, o banheiro é gigantesco, as pessoas são bonitas (muitos executivos fazem este trajeto diariamente), enfim amei. A boa de fazer esse trajeto é de trem, certo! Pagamos cerca de 50 euros, pela internet e o percurso demora cerca de 2h30min. Mas dá pra comprar até mais barato se comprado com bastante antecedência.

Descemos na estação Barcelona Sants que tem ligação direta com o metrô. Pegamos o metrô linha 3 (verde) e descemos na estação Liceu. Chegamos na Plaça Reial e nos hospedamos no hostel Kabul. Saímos para conhecer as redondezas e já na chegada fomos advertidas para tomar cuidado com furtos.

15º dia - Madrid



Tomamos o café da manhã mais saudável da viagem: pão integral, torrada, patê de atum, kiwi, abacaxi, peito de peru etc.
Alimentadas, pegamos o metrô na estação Afonso XIII e descemos na estação Goya. Trocamos de trem na Goya e pegamos outro em direção Banco de Espanha. Seguimos reto e fomos ao Museu Reina Sofia. Quem tem carteira de estudante não paga. O museu abriga muitas obras de arte contemporânea, mas tem também quadros de Goya, Miró, Picasso e Di Cavalcanti.



O museu abriga também o quadro Guernica de Picasso, grandioso e cheio de simbolismos. Mas, pra variar, não pode tirar foto. Só consegui esse registro proibidão.



Saindo de lá fomos ao Parque del Retiro, passando pelo Jardim Botânico. Antes almoçamos uma boa paella. Tentamos tirar um cochilo no banco do parque mas as formigas ficaram animadas com tantas coxinhas roliças e brasileiras. Desistimos de dormir, fomos fazer compras para animar e fomos para casa cochilar direito. Acordei e demos uma volta por perto, tomei umas cervejinhas. Conversamos no apê até tarde com Jesus, morador de onde estávamos hospedadas, vimos Vênus, rimos muito, figuraça.

14º dia - Roma/Madrid



Tomamos café correndo no hostel e fomos para a estação Termini para pegar o trem em direção ao Fiumicio Airport ( Leonardo express). Pega-se o trem na platorma 25 com saídas de meia em meia hora. Então chegue cedo porque o trem demora uma eternidade para partir. Ficamos tensas com medo de perder o voo. Descemos da estação de trem até o Terminal 2 do aeroporto. Anda-se pra caramba!
Chegamos em tempo e pegamos o voo para Madrid às 11:10, chegamos na capital espanhola às 13:40. Alexandre, amigo da Carol, nos pegou no aeroporto e nos levou para comer no bairro La Latina (tipo Lapa no Rio). Almoçamos no 4D, comemos tortilla e jamon con queso.

Saímos dali e fomos já conhecer as redondezas. Plaza Mayor, Porta del Sol, Gran Via. Passamos pelo Parque del Retiro e pelo estádio do Real Madrid mas não paramos. Foi uma boa introdução à cidade num dia quente de primavera. Ficamos hospedadas no bairro Prosperidad.

13º dia - Roma

Tomamos café no hostel e pegamos o metrô na Estação Termini, linha A, sentido Batistini, para a estação Spagna. Saímos pela saída indicando sentido Vila Borghese.

Descemos numa área hípica, seguimos pelo parque até chegar à galeria Borghese. Não pudemos entrar porque esquecemos de fazer reserva e não havia mais vaga para o dia. Foi o grande vacilo da viagem. Tem que reservar no site http://www.ticketeria.it/. Deixa pra lá! Demos uma volta pelos jardins e pegamos o ônibus 910 na frente da saída da galeria do lado direito em direção à Estação Termini.


Na estação Termini seguimos em direção às Termas di Diocleciano e conhecemos o museu com nosso Roma Pass. Muito interessante o lugar!


De lá pegamos o ônibus 64 para o Castel Sant'Angelo, erguido em 123 d.C para ser o sepulcro do imperador Adriano e sua família. Depois virou posto de defesa da cidade. Do alto de seus seis andares tem-se uma bela vista de Roma. Acesso com o Roma Pass.Descemos na Ponte Sant'angelo e seguimos em direção ao castelo que fica na frente. O castelo é bem bonito, mas só pode tirar fotos da parte externa.

Atravessamos a Ponte Vittorio Emanuelle II e almoçamos no Restaurante Panico na Via de Panico em frente ao castelo. Só a bruschetta era boa, os pratos eram bem fracos e os garçons, mais uma vez, grosseiros.
Saindo dali pegamos a Via del Corso até a Piazza Venezia e entramos rapidinho num ônibus só pra não ter que subir um ladeirão (ô preguiça!). Descemos na Via Nazionale quando acabou a ladeira e ficamos vendo a moda. Tomamos um gelato italiano e passamos no supermercado para compar lanchinhos. Bebemos a garrafa de vinho que o rapaz do hostel me deu de aniversário.

12º dia - Roma











Hoje nos permitimos acordar mais tarde e fomos para a Estação Termini pegar o metrô para a Estação Colosseo (linha B sentido Laurentina). Pegar metrô em Roma é muito fácil, só tem as linhas A e B e todas se cruzam em Termini (como se fosse um X).
Entramos no Coliseu com nosso Roma Pass e furamos fila com o passe. Realmente impressionante! Acho que foi o que mais gostei em Roma. Grande anfiteatro romano cuja construção iniciou-se em 72 d.C, onde já rolou muito sangue por ali. Dali seguimos para o Palatino seguindo as setas. Antes passamos pelo Arco de Constantino, grandioso arco triunfal, um dos mais bem conservados monumentos da cidade (312 d.C.), pode ser admirado da rua sem cobrança de ingressos.
Andamos pelo Palatino, morro onde Roma nasceu, hoje um espaço amplo com ruínas e um parque. Seguindo as setas chegamos ao Foro Romano, onde se concentrava as atividades sociais, religiosa, políticas e econômicas da vida romana. Entra-se com o mesmo ingresso do Coliseu. Tiramos muitas fotos e saímos pela saída que dava na Piazza di Campidoglio, praça desenhada por Michelangelo.

De repente caiu um toró e ficamos ali esperando uns 10 minutos até a chuva passar. Como São Pedro é nosso amigo, logo o tempo abriu e saímos em direção ao Teatro Marcelo. Pegamos o ônibus 780 em frente ao teatro para Trastevere. Descemos na Viale Trasteve e entramos na Via de San Francisco A. Ripa. Antes de entrar na igreja do local almoçamos no restaurante Popi Popi. Nossa, que garçon escroto, o atendimento nos restaurantes italianos nunca foi de excelência, mas esse garçon só confirmou o fato. Relaxe, você está de férias e o coitado labutando.
Voltamos pela via San Francisco até entrar na Chiesa San Maria in Trastevere. Bem bonita, dizem que é uma das igrejas mais antigas dedicadas à Virgem Maria.
Seguimos pela Viale Trastevere até chegar na Ponte Garibaldi, linda! Tiramos fotos no Rio Tevere. da ponte seguimos pela Via Arenula, passamos pela área sacra perto da Torre Argentina até chegar na Chiesa del Gesú na Piazza com o mesmo nome. Gente, essa igreja é tudo! O teto é maravilhoso, parece pintura 3D, tem até um espelho no meio da igreja para você poder tirar foto do reflexo do teto. SUPER RECOMENDO A VISITA!! Ninguém comenta sobre essa maravilha, uma grata surpresa no meio do caminho.
Saímos pela Via Plebiscito até chegar na Piazza Venezia onde entramos no Monumento a Vittorio Emanuelle II.
Saindo da Piazza Venezia seguimos as placas até a Piazza della Minerva onde há uma estátua de um elefante com um obelisco e entramos na Chiesa di Santa Maria Sopra Minerva. O teto é lindo também, todo azul. Fica na parte de trás do Pantheon. Voltamos a Via del Corso até entrar na Via Del Ulmitá e passamos de novo pela Fontana de Trevi. Entramos na igrejinha de frente da fontana mas era bem sem graça.
Seguimos em direção a Via del Quirinale e entramos na Chiesa di Sant'Andrea al Quirinale. Não reparem mas a gente entrava em tudo que era igreja. Era igreja, a porta tava aberta, a gente entrava. Chegamos na Piazza della Republica, linda, e procuramos um lugar para sentar e tomar uma cerveja mas não achamos nada demais. Só bares com velhos bebendo e jogando dominó. Acabamos parando no Bar Cerci em frente à Estação Termini para tomar umas birras. Graçom super simpático mas também ele não era italiano né, era de Bollywood. Ele é muito feliz, a diversão do bar, vale a visita pela figura.