segunda-feira, 7 de junho de 2010

4º dia - Paris






















Saímos do hotel e seguimos até o Hotel de Ville, do lado de onde estávamos. De lá partimos para o Centre George Pompidou. Quando saímos de lá, acabamos nos perdendo pelo Marais (rue des Archives e rue du Temple). Conseguimos encontrar a entrada para a Ile de la Cité e entramos na Igreja de Notre Dame que é de graça. Linda! Do lado está o acesso para a Torre da Igreja. Sobem grupos de cerca de 30 pessoas a cada 10 min para evitar o tráfego na escada que é estreitinha. Até a torre são mais de 400 degraus. Caraca, quase morri! Ali que toquei do meu mau condicionamento físico. No meio do caminho amaldiçoei a ideia estúpida que tive de subir mas fomos recompensadas com uma vista linda da cidade de lá de cima.
Descemos (tontas com aquela escada de caracol) e seguimos para o Palais du Justice que dá acesso à Igreja de Saint Chapelle. Subi até a torre para ver os vitrais, mas a subida é tranquilinha. Retornamos em direção a Notre Dame para ir a Ile St. Louis. O acesso da Ile de la Cité até a Ile St. Louis é feita pela Pont St. Louis.
Almoçamos em um restaurante na 90 rue St. Louis I'Ile e comemos um delicioso menu do dia. Seguimos pela mesma rua até o número 31 onde se localiza a Sorveteria Berthillon, considerado o melhor sorvete de Paris e tomei uma casquinha de chocolate artesanal. Divino, indescritível, o sorvete mais gostoso que já provei. Maravilhadas, continuamos na mesma rua e entramos numa loja ótima chamada Pylones que tem descolados produtos de casa. Fica a dica da visita!

Chegamos na Boulevard Henry IV e pegamos o metrô Sully Morland até a estação Cluny la Sorbonne. Incluímos no roteiro uma visita ao Museu Cluny, já que com o Paris Card você se empolga de entrar em tudo que é lugar. Grata surpresa: o museu é um barato. Oficialmente chamado de Museu Nacional da Idade Média, é um local dedicado à preservação de um rico acervo de arte medieval. Vale a visita!

Saímos pela Blv. Saint Michel e chegamos na Place de la Sorbonne. Tiramos fotos na porta da universidade. De Sorbonne atravessamos a rue St. Jacques até o Pantheon, monumento em estilo neo-clássico que espanta de tão lindo. Destaque para o pêndulo de Foucalt, dispositivo que explica a rotação da Terra. Fiquei admirada mesmo com o lugar! Ele foi construído na época do rei Louis XV para devoção a Sainte Geneviéve, com a revolução foi transformado em 1791 em Panteão. O nome Pantheon vem do grego e quer dizer "todos os santos". No edifício pode-se ler a inscrição: Aos grandes homens o reconhecimento da Pátria. Aí estão os restos mortais de grandes heróis franceses. Aberto de abril a setembro de 10 até 18:30 e de outubro a março de 10 até as 18h. Vale e muito a visita!

Fomos para a rue Soufflot, andando até o Jardin du Luxembourg. Eleito meu jardim favorito em Paris. O jardim é tão lindo que dá vontade de chorar, e não é mais uma de minhas bichices. Descansamos nas cadeirinhas do parque, felizes da vida. Tiramos muitas fotos, já com o coração apertado de ter que se despedir de Paris.

Pegamos ali do lado do jardim o RER até o Musée d'Orsay, uma antiga estação ferroviária. Esse maravilhoso edifício foi organizado para expor toda a arte do período compreendido entre 1848 e 1914; destacam-se as obras "Baile no Moulin de la Galette" de Renoir, "As Portas do Inferno" de Rodin, "Almoço na Relva" de Manet, entre diversas outras. O RER te deixa na porta do museu. Vimos muitas obras de pintores impressionistas, pena que não podia tirar foto. Voltamos ao RER e descemos na estação Chatelet direto. Antes de subir para o quarto, compramos lanchinhos no Monop para comer no quarto, estávamos mortas!

Um comentário:

  1. Eu também adorei o Museu Cluny, o edifício e as obras. Só me faltou o jardim!! snif snif
    Beijos

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